vivemos num deserto astral ... sim! talvez algumas pessoas devam sentir - o que também sinto - o quanto é solitário viver neste deserto hipócrita com seus ventos infestos de futilidade erosiva. encontro-me hoje numa cidade - perhaps uma sociedade num todo - traduzida em aparências, onde aquele que tem é aquele que pode. perdão pelo degrau escolhido - mas e os filhos da p*ta (inclusive) que não vivem nesta "filosofia", como ficam? aqueles à margem da sociedade - marginalizados pelo seu modo de pensar - lutando contra os dogmas, dos mais fúteis aos longamente culturais ... são hoje os fantasmas da sociedade. cansei-me de deparar em situações do qual a ridicularização baseado em "standards" de aparência dominam o julgamento - como o professor que se dá no mais insultante direito de estar correto pelo seu grau de doutor, porém sem embasamento científico à altura da atual amplitude do cenário, humilhando-te frente à sala. weeha. viver nas sombras é uma boa escolha - e enxergar suas peculiaridades é NO MÍNIMO o que vai fazer-te ser muito, mas muito mais que o punhado de pessoas que cercam ao seu ridículo redor. as oportunidades que ali se encontram com certeza passa com menor furor - mas espere; ESPERE! agarre aquele pequeno bonde, porque ele vai te levar pra muito, mas muuuuuuito mais além ... e a única coisa que vai subjulgar e humilhar os dogmas da aparência dependerão apenas de você - fé e esperança - pois como diz o jargão popular: "são os últimos que morrem". tá aqui e tá escrito. nada nesse mundo engana mais que as aparências - não tenha, não prove pra ninguém, apenas seja.

a música que me inspirou este maldito desabafo não consta no youtube - maybe fucking copyrights? even so ... institute ~ wasteland. deixo a letra.