<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37797903\x26blogName\x3d*+insanity,+at+a+glance\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://the-fucking-metaphore.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://the-fucking-metaphore.blogspot.com/\x26vt\x3d-1779443457310993644', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sobre "isto"

... e numa tentativa de conciliar (minhas) besteiras espalhadas internet afora ... lhes apresento meu covil da loucura insana :P

(prováveis) links

a cereja da nata

more and more!

denovo, mas diferente 29 junho 2007 |

para agitar um pouco e levantar o humor ... afinal, estou de férias! \o/



ps: entenda por férias, não aquele período em que ficas descansando numa rede, lendo algum livro ao som de suas músicas preferidas; e sim o período em que podes ficar 2 horas a mais no trabalho e ainda assim chegar em casa 2 horas antes do que costumavas chegar da faculdade. hell yeah. 110? há, foi melzinho na chupeta :-P

desabafo de um web developer frustrado 3 27 junho 2007 |

estou me transformando num mamífero de olhos vermelhos que conversa com objetos inanimados, toma shots de adrenalina acompanhados de um bom cafezinho :-P

as novas brincadeiras 26 junho 2007 |

faz parte de todo aprendizado ler coisas do tipo:
It’s important to add __str__() methods to your models, not only for your own sanity when dealing with the interactive prompt, but also because objects’ representations are used throughout Django’s automatically-generated admin.

é ... sanity? onde?

the best of all 25 junho 2007 |

para que sua semana comece melhor do que jamais começou ... deixo apenas o que há de melhor do melhor do melhor DO MELHOR:



neste mundo existem muitas bandas ... porém apenas uma é a cura.

forte abraço para todos, fiquem com Deus e que seja a melhor semana do mundo!
richard.

the hero is back 23 junho 2007 |

já que andei citando alguns ícones da minha vida ... the hero is back, looking good as he always did.



"the more i need the less i know". period.

um MUITO OBRIGADO a todos que me ajudaram nesta semana terrível: Édis, Cléber, Madresita, Cezar, Matheus (cRíff), Erich, Fran, Sonia, Diego, Ederson, Elaine, Richard (direito), Matheus (nik), Fernando, Sil e principalmente Bronson. com certeza não teria coragem sequer de começar se não fosse vossa ajuda :)

forte abraço para todos e fiquem com Deus!
Richard.

papo de nerd, part 2 21 junho 2007 |

a expressão clássica de malucos insanos.

Ðiego diz:
nois semu foda véi
Richard Asdasdasd diz:
yahhhh
Richard Asdasdasd diz:
nois semu analfaburro
Ðiego diz:
nois ixtuda i nois sabi
Richard Asdasdasd diz:
pra caralhu mano
Richard Asdasdasd diz:
nois eh foda
Richard Asdasdasd diz:
nois eh do gueto
Richard Asdasdasd diz:
aqui com nois ninguem pode nao
Ðiego diz:
ahahaa
Richard Asdasdasd diz:
huasuahuauhuhuhuhu

post n.150 |

comemorando o post de n. 150 (parece que foi ontem que comemorei o post de n. 100), aqui vai um pequeno agrado a la eighties:



she don't like slavery, she won't sit and beg
but when i'm tired and lonely she sees me to bed
what set you free and brought you to me, babe
what set you free, i need you here by me, because

in the midnight hour, she cried more, more, more
with a rebel yell she cried more, more, more
in the midnight hour babe more, more, more
with a rebel yell more, more, more, more, more, more


forte abraço para todos e fiquem com Deus!
Richard.

mistureba aleatória 20 junho 2007 |

corporativismo, fiadap*tice, killing joke ... é uma mistureba trilegal.



forte abraço para todos e fiquem com Deus!
Richard.

19 junho 2007 |




i can be just as this, "simple" like this song,
and i can be desperate and obvious, "chasing cars around my head",
but i think i'm just a human being - i think, i think ... well - on vague ideas.
nothing wrong - or everything wrong? it's pissing me of ... i guess.
i just hope some people are wrong ...
because the future is the longest path i could ever imagine,
hard hard hard to predict,
hard hard hard to expect,
hard hard hard to believe ...
... and i'll never surrender!

disintegration 18 junho 2007 |

podemos dizer que fiquei impressionado. disintegration não sendo apenas um álbum do the cure, mas também o seguinte vídeo:



impressão minha ou o avião simplesmente passou para outro plano ao bater na parede?

more big whoop? 17 junho 2007 |

um pouco de história da humanidade não faz mal à ninguém. eis que, em 1990, richard era uma pequena criança, 6 anos de idade e muita, muita energia e ansiedade - como toda criança, de modo geral. vivia em uma casa normal, com pessoas não tão normais e com mais problemas que uma família não normal em uma casa normal deveria conviver. dentre todas as grandes merdas, um certo fato legal ocorreu para seu irmão mais velho, bronson (que por motivos pessoais prefere não ter o nome verdadeiro revelado): um super-mega-hiper potente computador ibm 8086 (o famosíssimo xt) pousou em sua escrivaninha, atraindo como um sedutor imã seu pequeno irmão, richard (que, mesmo aos berros, não conseguia ganhar seu atari no natal), tendo então duas pessoas agraciadas e então fascinadas pela divindade da tecnologia. dando nome aos patos, os dois divertiam-se alucinadamente jogando stunts, doom, gp, loom ... até que então, como uma flatulência do além, surge no computador um jogo chamado monkey island, um adventure sobre a vida do magérrimo pirata guybrush threepwood e sua caminhada para se transformar no maior pirata dos sete mares, tendo como única especialidade trancar a respiração por mais de 10 minutos.



* vale a pena ver o vídeo todo - tem mais além dos créditos iniciais.

mas nem tudo são flores nesta vida. richard e guybrush tinham inimigos que ameaçavam seus planos: bronson e lechuck, respectivamente. bronson com sua máquina recém adquirida desenvolveu um ciúme quase mortal e não deixaria richard mexer o quanto quiser; enquanto lechuck, o famoso, horroroso e sanguinário pirata zumbi ameaçava guybrush na briga pela linda governadora marley, apaixonada por guybrush e pretendida pelo pirata horrendo. não mais que uma questão de perseverança, richard conseguiu driblar as adversidades de acesso: enquanto bronson ia para sua aula de processamento de dados na tupy, richard aprendeu a ligar o computador, usar a senha de bronson para entrar no sistema (do qual decorou observando sorrateiramente), acessar o joguinho e, com o auxílio de um despertador, sair do jogo e desligar o computador como se ninguém tivesse mexido - at all. guybrush em seu primeiro confronto também resolveu o problema: raíz-forte.

e foi assim que, com o auxílio de um dicionário inglês-português michaelis que richard aprendeu inglês: jogando monkey island. e foi assim que, guybrush, derrotando na primeira oportunidade o famoso pirata lechuck, que ele se tornou guybrush threepwood-marley (suahsuahsaushsaushawuhw).


surgiram rumores no último dia 15 de junho de que a lucasarts (que fez indiana jones, starwars e também monkey island) estaria trabalhando na 5ª edição das aventuras bucaneiras de guybrush threepwood, seguindo a última febre sobre o assunto piratas (vide piratas do caribe) ... quando soube da notícia, bom, digamos que quase pulei no teto - monkey island nada mais é que um dos principais ícones de minha vida. agora fica a seguinte questão: transformado será monkey island em um joguinho para atender as necessidades psicológicas de qual faixa etária? dos já malucos e aficcionados fãs - que hoje devem variar entre 20 e 35 anos de idade; ou para criancinhas idiotas que vão para o cinema ver as aventuras do jack sparrow e agora querem brincar de pirata no computador? lembrando que os originais tinham como grande diferencial um humor extremamente negro e puzzles intrigantes, muito longe dos instintos normais de uma pessoa ... e vale frizar também que, eu com 6 anos de idade, me ferrei de verde e amarelo para zerar o jogo - coisa que na época bronson demorou obviamente 1/20 do tempo - se não mais.

e aí, quem tem medo de porcelana? trocaram idéias com herman toothrott? já viram a maior cabeça de macaco do mundo? ou conhecem um macaco de três cabeças? ou curtem monkey kombat? tiveram medo do lemon-head? ou negociaram com o pequeno kenny? salvaram wally de lechuck? não temam murray, e jamais comprem uma apólice de seguros do querido stan.


susie derkins or elaine marley? hard to choose ._____.

forte abraço para todos e fiquem com Deus!
richard.

aquele post aleatório de fim de noite 15 junho 2007 |

como a coisa não anda fácil ... bom, "este é o dia que eu vi meu sonho".




head-banger! \o

old school porra louca 12 junho 2007 |



yeaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh!! head-banger!

tratamento de choque 09 junho 2007 |

hahahaha me estraguei de rir ... quem nunca passou por situações parecidas e nunca soube o que fazer??

Anger Management

When you occasionally have a really bad day, and you just need to take it out on someone, don't take it out on someone you know, take it out on someone you don't know.I was sitting at my desk when I remembered a phone call I'd forgotten to make. I found the number and dialed it.

A man answered, saying "Hello."I politely said, "This is Chris. Could I please speak with Robyn Carter?"Suddenly a manic voice yelled out in my ear "Get the right f***ing number!" and the phone was slammed down on me. I couldn't believe that anyone could be so rude .

When I tracked down Robyn's correct number to call her, I found that I had accidentally transposed the last two digits.After hanging up with her, I decided to call the 'wrong' number again.When the same guy answered the phone, I yelled "You're an asshole!" and hung up.

I wrote his number down with the word 'asshole' next to it, and put it in my desk drawer. Every couple of weeks, when I was paying bills or had a really bad day, I'd call him up and yell, "You're an asshole!" It always cheered me up.

When Caller ID was introduced, I thought my therapeutic 'asshole' calling would have to stop. So, I called his number and said, "Hi, this is John Smith from the telephone company. I'm calling to see if you're familiar with our Caller ID Program?"He yelled "NO!" and slammed down the phone. I quickly called him back and said, "That's because you're an asshole!" and hung up.

One day I was at the store, getting ready to pull into a parking Spot. Some guy in a black BMW cut me off and pulled into the spot I had patiently waited for. I hit the horn and yelled that I'd been waiting for that spot, but the idiot ignored me. I noticed a "For Sale" sign in his back window, so I wrote down his number. A couple of days later, right after calling the first asshole (I had is number on speed dial,) I thought that I'd better call the BMW asshole, too.

I said, "Is this the man with the black BMW for sale?"He said, "Yes, it is." I asked, "Can you tell me where I can see it?" He said, "Yes, I live at 34 Oaktree Blvd, in Fairfax. It's a yellow ranch, and the car's parked right out in front."

I asked, "What's your name?" He said, "My name is Don Hansen," I asked, "When's a good time to catch you, Don?" He said, "I'm home every evening after five."

I said, "Listen, Don, can I tell you something?"

He said, "Yes?"

I said, "Don, you're an asshole!"

Then I hung up, and added his number to my speed dial, too.

Now, when I had a problem, I had two assholes to call.

Then I came up with an idea. I called asshole #1. He said, "Hello." I said, "You're an asshole!" (But I didn't hang up.) He asked, "Are you still there?" I said, "Yeah," He screamed, "Stop calling me," I said, "Make me," He asked, "Who are you?" I said, "My name is Don Hansen." He said, "Yeah? Where do you live?" I said, "Asshole, I live at 34 Oaktree Blvd, in Fairfax, a yellow ranch, I have a black Beamer parked in front." He said, "I'm coming over right now, Don. And you had better start saying your prayers." I said, "Yeah, like I'm really scared, asshole," and hung up.

Then I called Asshole #2. He said, "Hello?" I said, "Hello, asshole," He yelled, "If I ever find out who you are..." I said, "You'll what?" He exclaimed, "I'll kick your ass," I answered, "Well, asshole, here's your chance. I'm coming over right now."

Then I hung up and immediately called the police, saying that I lived at 34 Oaktree Blvd, in Fairfax, and that I was on my way over there to kill my gay lover.

Then I called Channel 9 News about the gang war going down in Oaktree Blvd. in Fairfax.

I quickly got into my car and headed over to Fairfax. I got there just in time to watch two assholes beating the crap out of each other in front of six cop cars, an overhead news helicopter and surrounded by a news crew.

NOW I feel much better. Anger management really does work.


hahahaha muito, muito bom. link? aqui.

paixão 08 junho 2007 |

e de repente uma de minhas paixões me fez rever todos os meus planos para este ano ... ah meu c*ralho, esse mundo dá voltas. prometo um post especial sobre o assunto no fim de semana ... :)

enquanto isso, richard bêbado cantando e dançando com um taco de sinuca na mão o seguinte ...


desabafo de um web developer frustrado 2 07 junho 2007 |

lá está richard, com todo o trabalho visual "aparentemente" pronto, apenas com a função de alimentar a base de dados de seu cliente com informações ... não mais que de repente ele se depara com um campo chamado "descrição" em uma listagem qualquer. richard não havia acrescentado o campo. richard acrescenta o campo no banco de dados e cria sua entrada visual. então adiciona os valores aos campos e ... tcham tcham tcham tcham! a parte visual de seu sistema fica todo corrompido, não mais do que aleatóriamente. aonde?? no internet exploder, única e exclusivamente, MAS É ÓBVIO! dias depois lá vai richard abrir a folha de estilos e atirar com sua mini-gun para todos os lados e descobrir aonde diabos está o erro - lembrando que o internet explorer não vem com ferramentas de depuração (debug). já falei do quanto amo as ferramentas da micro$oft? ... e longa vida ao firefox.

espasmos aleatórios de fim de noite |

everytime, we intercepted
feels more like suicide
slow and sad, coming in silence
arise a bitter mine

i love to see you run around
and i wanna suck you now
wannabes
arms wide out

see you at the bitter end

come on and reach inside
grab the gentleness and reach inside
heard you cry
in six months terms
six months time
prepare the end, the end.


minha percepção temporal está voando em algum lugar além do alcance do olho de thundera.

a saudade só aumenta 06 junho 2007 |

hoje é uma data especial, do motivo mais triste que existe, de sentimentos misturados e de lembranças nunca jamais esquecidas; de constantes lições - mesmo guardadas na memória, que aos poucos vou aprendendo. o mundo hoje parece tão pequeno ... tão cinza.



talvez a cura seja algo diferente.

für meiner geliebten großmutter, küsse von ihrer schnuckel.

homenagem 05 junho 2007 |

não que hoje seja dia internacional das mulheres, mas uma homenagem para elas! em especial a juíza Mônica Sifuentes e a ministra Eliane Calmon, por mostrarem ter mais colhões que muito cueca por aí (inclusive colocar muitos deles para fazer curso de canário) e fazer do Brasil um lugar melhor :) weeha!

adoro política.

papo de nerd |

Richard:
wee-ha
estou tomando um café pós-almoço agora
para não capotar ...

Bronson:
também hábito meu

Richard:
ehehehe sim
porque é almoçar e sentir sono
se não há café ... credo

Bronson:
e mesmo assim... ui
e então quando está calor
é de ganir

Richard:
hahahahaa sim
cada olho pesa 5kg e 1/2

Bronson:
o monitor parece estar a campo de futebol e meio de distancia

Richard:
e o mouse pesa 2 toneladas
ficou muito nerd este papo
digno de ir para o blog
ahahahahahaha
empresta teu nome? :P

Bronson:
:-P
sim, meu nome é Bronson*

Richard:
hahahhahahahahahahahah
quer que mude???

Bronson:
%s/Bronson/Bronson/g

Richard:
isso já é excess nerd for me

Bronson:
comandos vi**
editor de texto para homens

Richard:
mas credo, replace de vi ...

Bronson:
de barba rija
ahaha

Richard:
hahahahahahahahaahahahahaha
exato
fazem barba com facão e afiam a unha na lima

Bronson:
isso é para homens de barba rija e não frangotes

Richard:
mas tens de ver que és nerd com escamas, praticamente um estegossauro

* recurso ctrl+h do notepad++
** vi



e não menos que oportuno ...


desabafo de um web developer frustrado 04 junho 2007 |

não usem internet explorer. não virem web developers. corram como o diabo da cruz do web developer toolbar da microsoft. não queiram debuggar javascript. não achem que formulários bonitinhos vão funcionar no internet explorer. não achem que o internet explorer mantém a configuração para você. não achem que ele vai te dizer aonde está o erro. NÃO ACHEM QUE A MICROSOFT ESTÁ PREOCUPADA COM ISTO!

this is not a supermarket |



let's waste time
chasing cars
around our heads

i need your grace
to remind me
to find my own

if i lay here
if i just lay here
would you lay with me and just forget the world?

forget what we're told
before we get too old

adeus, lênin? 03 junho 2007 |

Polonês acorda após coma de 19 anos

Um polonês que permaneceu 19 anos em coma, depois de ter sido atropelado por um trem, surpreendeu os médicos ao retomar a consciência.

De acordo com a imprensa polonesa, Jan Grzebski, hoje com 65 anos, ficou espantado com as mudanças na Polônia e em sua família durante o tempo em que permaneceu em coma.

"Agora eu vejo pessoas nas ruas com telefones celulares e há tantas coisas boas nas lojas que eu fico tonto", disse ele à TV do país.

"Quando entrei em coma, havia apenas chá e vinagre nas lojas, a carne era racionada e havia imensas filas para abastecer os carros em toda parte."

Netos
Grzebski deu os primeiros sinais de que estava saindo do coma em abril, quando começou um intenso trabalho de reabilitação.

Quando ele ficou inconsciente, a Polônia, hoje membro da Otan e da União Européia, ainda era um país comunista, alinhado à antiga União Soviética.

Desde então, o país abraçou a democracia e o capitalismo, o Muro de Berlim ruiu e vários presidentes assumiram o governo do país.

Mas não apenas as mudanças no país surpreenderam Grzebski. Ao acordar, ele descobriu que seus quatro filhos já tinham se casado e que agora ele tem 11 netos.

O polonês creditou sua sobrevivência ao esforço da mulher, Gertruda, que cuidou dele durante todos os 19 anos. Depois do acidente, os médicos disseram que Grzebski viveria no máximo mais três anos.

"O que me impressiona hoje são todas essas pessoas que andam por aí falando com seus telefones celulares e nunca param de resmungar", disse. "Eu não tenho nada que reclamar."


dúvidas? aqui.

"tenta sim. vai ficar lindo." 01 junho 2007 |

besteirol que recebi ontem ... me estraguei de tanto rir.

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?


Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?

- Ok. Marcado.


Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.


Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- .é... é, isso.


Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda .

- Ah, sim, claro.


Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?


Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?


Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.


Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.


Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.


Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.


Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.


Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.


Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.


Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.


Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?


Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa merda...

- Baixa a calcinha, por favor.


Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.


Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Queria comprar o domínio www.preserveasbucetaspeludas.com.br.

... e um brinde à gramática |


pois então minha querida, aceitas uma caipinha atrazs ao palco?