por muitas vezes conheço inúmeras bandas legais, músicas de tirar o fôlego, aquelas que não saem da cabeça por dias ... porém (since 1997) o grande amor de minha vida sempre será the cure. é impossível escutar uma só música e não ouvir outra e outra e outra e outra ... e voltar para a primeira e ouvir tudo novamente ... depois ouvir lives e remixes até enjoar - este enjôo do qual pertinente à segundas ordens. é a única banda do qual consigo ouvir da primeira à última música de *todos* os álbuns; maiores destaques para "bloodflowers" (2000), "the head on the door "(1985), "wish" (1992) e OBVIAMENTE "boys don't cry" (1980). robert smith é unicamente genial ... a canção romântica definitiva é e sempre será "lovesong". um dia "boys don't cry" poderá salvar sua vida (além de ser a maior e melhor música já feita na face deste planeta). "in between days" é o mais belo arrependimento já escrito. "close to me" é o desejo puro e eterno. "friday i'm in love" é a expectativa, a angústia, o contorno sublime, o momento perfeito. "cut" é extremamente louvável, a total melancolia do adeus em forma de acordes e refrões; uma vez dentro de sua mente ela nunca mais irá sair. "a night like this" poderá arrancar seu coração fora. "maybe someday" é o suicídio musical, capaz de transformar a maior das perdas em meros frangalhos, a depressão mais alegre que já ouvi ... e é óbvio que não vou esquecer de "push", que nesta segunda-feira chuvosa deixo para vocês num clipe mostrando NO MÍNIMO parte da genialidade do robert: reparem que no começo da música ele arrebenta uma corda da guitarra ... e mesmo assim debulha.



forte abraço para todos, tudo de bom e fiquem com Deus,
Richard.